terça-feira, outubro 30, 2012

Criações






3º Magistério 03

Olhe no fundo o mural geométrico feito pelo mag 03.

 

Unidade, Dezena, Centena e Milhar

Na dinâmica do material durado os alunos deveriam jogar o dado, acumulando por unidade os pontos, após adquirirem 10 unidades pegariam o de 1 dezena,fazendo 10 dezenas pegariam 1 centena e assim por diante.
Aquele que no final tivesse maior pontuação ganhava o jogo.
Parabéns ao 4ª mag01.

Dinâmica do balão

A dinâmica do estoura balão é uma dinâmica divertida onde nos balões existiam contas de adição e subtração, os alunos se dividiam em 2 filas e pegavam um balão e estouravam sentando em cima, após procuravam a conta e resolviam no quadro.
A fila que resolvesse  tudo certo e por primeiro vencia o jogo.
Parabéns ao 4º mag 01.


 

Gincana da Matemática

A dimâmica é de uma gincana onde, os alunos deveriam resolver problemas envolvendo as 4 operações. O grupo que terminasse primeiro deveriam executar todos os exercícios que estavam
expostos na sala:
pula corda (10 pulos),bambolê em série de 5, boliche com garrafas pety, onde os alunos deveriam derrubar todas as garrafas e depois pular amarelinha.
Parabéns ao 3º mag 01.


 

Metodologia da Aula de matemática

A dinâmica da aula era sobre números naturais com ausência do zero, todos em cima de uma cadeira seguravam os números de 1 a 22 em ordem decrescente. Com calma deveriam organizar a contagem na ordem crescente sem cair da cadeira. Foi uma aula divertida, dinâmica e estimulante.
parabéns ao 3ºmag 01.
Professor: jamir Adolfo Correa.


quarta-feira, outubro 24, 2012

Avaliação da Aprendizagem



Avaliar é uma tarefa bastante complexa, que exige do avaliador uma postura passiva, concreta e consciente, uma vez que por sua ação pode acabar rotulando, discriminando e até mesmo excluindo um cidadão em sociedade. (GADOTTI, 1997. Escola Cidadã)
LEI N.9.394 - DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996

Art.24. Parágrafo V. A verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios:
a) avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais;
b) possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar;
c) possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do aprendizado;
d) aproveitamento de estudos concluídos com êxito;
e) obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos;
A LDB de 96 dá um grande avanço quando diz que além de preponderar os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, a avaliação deve ser contínua e cumulativa, não em momentos isolados do resto do processo.
Segundo a LDB...

1. ...O processo de avaliação deve ter como objetivo detectar problemas, servir como diagnóstico da realidade em função da qualidade que se deseja atingir.
A avaliação não aparece como recurso classificatório, mas como um instrumento para diagnosticar deficiências a serem sanadas.
2. ...A avaliação é um direito (e deve ser  assegurado); não somente alunos, mas cursos, instituições e professores são avaliados.
Mas vale lembrar que ao considerar normal o baixo rendimento de um grupo, o professor está, na verdade, desconsiderando sua própria função social.


4. ... A avaliação deve ser contínua e cumulativa, com prevalência do qualitativo sobre o quantitativo; deve ser voltada para a promoção, e não para a estagnação e sim a superar as deficiências. Não é definitivo nem rotulador.
Entendemos que a lei propõe a avaliação como um direito do aluno e não como um ato classificatório.
Entende-se que o aluno não pode ser avaliado num momento isolado do resto do processo, e que a avaliação não é o ponto alto do bimestre.
A avaliação deve considerar o conhecimento prévio do aluno; não somente o que se aprende na escola.
A avaliação, segundo a LDB, tem a finalidade de ajudar (e não coagir/reprimir) os alunos a superar as dificuldades, auxiliar no crescimento e na realização deste aluno.
É preciso que os professores também avaliem a sua prática educativa.
Ao invés de uma avaliação que servisse para controle do comportamento, seria mais adequado pesquisar as causas da reprovação, da evasão escolar, sem depositar toda a responsabilidade nos ombros do aluno.

Referências: